A reunião que podia ser um email… ou não
Não, nem toda reunião poderia ser um e-mail. Mas às vezes dá uma preguiça, né?
Bate um mini desespero quando o assunto começa a se perder, a ir para outro lugar nada a ver… Às vezes até tem um santo para tentar puxar de volta, mas o esforço geralmente é vão.
Isso quando a reunião tem pauta, né?
E quando alguém entra em um ponto super específico, que pouco contribui com o todo e discorre como se não houvesse amanhã? Lá se vão horas valiosas desperdiçadas – e o monte de trabalho acumulado segue lá, em cima da mesa te esperando.
Tem também aquelas reuniões que viram uma grande roda de terapia, com todo mundo jogando suas questões sem nenhum compromisso com uma conclusão ordenada. E nem vamos entrar no mérito de quando vira ringue de luta livre. Acontece nas melhores famílias, né?
Mas e aí, como fazer a reunião render?
Fazer reuniões produtivas não é fácil mesmo. Ainda mais quando o que está na mesa são problemas complexos, que requerem o envolvimento de muitas pessoas e áreas com visões diferentes para que se desenhe um caminho de solução.
Outra coisa que não é fácil é planejar. Tá cheio de framework de planejamento por aí, mas a verdade é eles não servem de nada sozinhos. Criar planos capazes de endereçar as reais questões do negócio de forma objetiva, concatenando divergências e conduzindo para a convergência aplicável na prática, sem deixar cair do caminhão nenhum ponto de vista importante ou nenhuma colocação pertinente, pede o mindset certo: O mindset da colaboração estruturada.
Colaboração estruturada?!? É, porque fazer junto não é bagunça, testar hipóteses não é tiro ao alvo e discutir ideias diferentes não é debate político desses que passam na TV nas vésperas da eleição.
É para dar estrutura, colher insights e considerar todos os pontos de vista que existe a facilitação.
Facilitação nada mais é do que montar um quebra-cabeça com todo o conhecimento que já existe dentro das empresas, envolvendo as pessoas e estimulando cada uma delas a contribuir com o que têm de melhor.
É sobre promover um ambiente seguro de trocas e discussões, estruturar o tempo e o ritmo da reunião mantendo o foco, dar ferramentas para que surjam ideias, mas para também para que elas sejam consideradas e concatenadas é conduzir o grupo na construção de soluções convergentes e poderosas para as questões de negócio.
Bom demais para ser verdade? A gente também acha. Mas ainda melhora:
Depois de passar por uma facilitação, todo mundo vira um pouco facilitador. Sabe aquela máxima “Não dá para desver”? Então. Perceber todas as vantagens de escutar, compartilhar pontos de vista e construir coletivamente é um caminho sem volta, que contribui muito positivamente e de forma contínua com o dia a dia das empresas. Reuniões tornam-se mais produtivas, líderes conquistam o engajamento de seus times com mais facilidade, a cultura da colaboração flui de verdade… e os reflexos podem ser percebidos desde o clima organizacional até os resultados financeiros.
É exatamente o que a sua empresa precisa, não é? A Recíproka está aqui para isso.
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